Tropicália ou Panis et Circensis

O projeto editorial “Tropicália ou Panis et circencis”, idealizado por Ana de Oliveira, e com concepção gráfica do +Studio, convidou pensadores e artistas plásticos brasileiros para reinterpretar, por meio de artigos e ilustrações, as músicas do álbum musical homônimo de 1968.

Jorge Mautner, Hermano Vianna, Viviane Mosé, Antônio Risério, Aguilar, Bené Fonteles, Bráulio Tavares, Christopher Dunn, Frederico Coelho, Manuel da Costa Pinto, Newton Cannito e Noemi Jaffe assinam os ensaios com considerações teóricas ou inflexões poético-filosóficas acerca das canções.

Criado em


São Paulo, 2010

Categoria


Editorial

As obras musicais também foram traduzidas para linguagens próprias das artes visuais, em obras criadas por Guto Lacaz, Gringo Cardia, Lenora de Barros, André Vallias, Aguilar, Ailton Krenak, Ernane Cortat, Ray Vianna, Leandro Feigenblatt, Nelson Provazi, Adriana Ferla, Rico Lins e o coletivo artístico internacional assume vivid astro focus.

Cada uma das 12 faixas foi contemplada com um artigo e um cartaz, que buscam revelar novos sentidos despertados pelas letras e melodias desse disco- manifesto antológico, obra coletiva de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Mutantes, Tom Zé, Torquato Neto, Capinam e o maestro e arranjador Rogério Duprat.

Todos os exemplares do livro vêm em uma caixa semi-transparente, acompanhados dos cartazes, cujas dimensões são 93cmx62cm. No evento de lançamento, aberto ao público em geral, serão expostos os cartazes ampliados especialmente para a ocasião.

Para saber mais sobre essa publicação visite

www.tropicalia.com.br/livro

“(…) Este livro é uma reflexão sobre o disco-manifesto Tropicália, mas também um reflexo do que ele semeou. As diferentes abordagens, estilos, pontos de vista e criações gráficas a partir de suas doze canções, ilustram, em seu mosaico diversificado, o quanto aquelas conquistas encarnaram em nossa realidade cultural o espírito de invenção, de mistura, de afirmação vital das nossas potencialidades.O Panis et circencis era só o começo.”

Arnaldo Antunes